quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Flores e cupcakes.




Quem me conhece sabe que eu não tenho muito medo de mudanças. Eu rôo, fico com medo, mas se é preciso mesmo, eu meto os peitos e encaro. Acho que sempre foi assim. Foi assim quando fiz meu intercâmbio, quando troquei uma faculdade pela outra, quando deixei ser agência porque queria ser cliente, quando mudei de idéia sobre isso e voltei a ser agência e, agora, com a Love Cakes.

Ademais de querer ser arquiteta, publicitária, empresária, sempre quis fazer algo que deixasse as pessoas mais felizes. Por isso, no meio de tudo, fui estudar o terceiro setor, pensei em abrir uma floricultura e prestei diversos serviços voluntários.

Depois dessa última mudança, quando deixei de ser empresária do setor de eventos e turismo, vi que podia juntar a fome com a vontade de comer. A minha fome de fazer uma coisa leve, que trouxesse apenas alegria, juntou-se com a vontade de comer da minha mãe, doceira de mão cheia.

E , aí, eu pensei, em que outra ocasião, que não a de felicidade, amor, comemoração e amizade alguém compraria doces? É que nem vender flores! Só que eu não entendo nada de flores para abrir uma floricultura, mas minha mãe entende de doces. E foi assim que tudo começou.

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